A cegonha deixou um menino e o controle remoto na casa na mulher e do homem, estes eram os pais dele. Mas só depois que a cegonha partiu é que os pais descobriram que o bebê tinha vindo com um controle remoto.
No começo era só "babação", que significa amor e carinho, mas depois quando chegou a fase do xixicocô (meu pai chamava de xixicocômeleca), passaram a usar o controle remoto.
O primeiro passo era a mulher apertar a tecla SAP que quer dizer: Serviço de Ajuda aos Pais e apontar para o menino, que ele começava a dizer o que queria: "Quero comida!".
Então eles passaram a usar o controle remoto para tudo: escola, tomar banho, fazer a lição de casa e para o menino parar de brincar.
Quando o homem e a mulher brigavam, o menino ficava descontrolado e aí podia fazer o que tinha vontade.
Mas um dia o controle remoto quebrou e o homem e a mulher tiveram de jogar o controle no lixo.
A partir desse dia tudo começou a ficar mais gostoso, porque o homem e a mulher tiveram de virar pai e mãe. A mãe lia história para o filho antes de dormir e o pai passou a ajudar nas lições de casa, e as refeições ficaram mais gostosas porque todo mundo fazia junto!
Eu gostei das ilustrações e da página em que eles jantaram juntos porque jantar com a família é muito legal!
(Nina Krivochein)
Sinopse:
Junto com o bebê, a cegonha traz um controle-remoto. O bebê abre o berreiro e os pais entram em desespero? Basta apontar o aparelho para o menino e apertar a tecla SAP (Serviço de Ajuda aos Pais) para ver que ele só tenta dizer 'quero comida!'. As outras teclas do controle são também muito práticas - Stop, Play, Sleep, Alarm, Menu, Repeat. O menino cresce sob controle. Vai tudo muito bem. Até que, um dia, a pilha do aparelho acaba e o menino desaba.
ISBN-13: 9788586218644
Idioma: Livro em português
Encadernação: Encadernado
Dimensão: 28 x 14 cm
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2010
Número de páginas: 52
Faixa etária: a partir de 7 anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário