O livro que eu li agora, ou melhor terminei de ler hoje, chama-se Pollyanna. Eu achei que ele é o melhor livro que eu já li!
Ele é uma história de amor e ao mesmo tempo consegue ser uma história de criança.
Uma coisa muito engraçada é que Pollyana conta tudo a todo mundo. Quando dizem “Não conte isso à sua tia” ela faz ao contrário, ela conta!
Pollyanna é uma garota de onze anos, que foi morar na casa de sua tia porque sua mãe, seus irmãos e seu pai morreram.
Miss Polly, sua tia, era uma mulher totalmente metida, ela dizia “não” para tudo, mas Pollyanna entendia como sim.
Polyanna jogava um jogo que seu pai inventou que se chamava o Jogo do Contente. Que era um jogo onde tinha de achar um motivo para ficar contente com tudo de ruim que acontecesse com a pessoa.
Esse jogo começou quando ela ganhou um par de muletinhas pequenas da Sociedade Beneficente ao invés de uma boneca. Seu pai lhe disse que ela devia ficar “contente” de não ter que usar as muletas. Eu ainda não entendi isso direito, mas acho que Pollyanna entendeu.
Ela ensinou à cidade inteira a jogar o jogo do contente e as pessoas que jogavam começavam a mudar para melhor.
Eu gostei da parte que a Pollyanna leva geléia para Mrs. Snow, uma senhora inválida que é muito ingrata. Quando alguém leva geléia, ela quer outra coisa, como galinha por exemplo. E Pollyanna ensinou o jogo para ela. Então ela começou a gostar do que ganhava.
Aprendi muitas palavras novas com esse livro, por exemplo “súbito“, que significa de repente e “rubra“, que quer dizer vermelha, corada.
E aprendi também a buscar motivos para ficar contente com as coisas. (Nina Krivochein)
Sinopse:
Pollyanna é um clássico da literatura infantojuvenil. É uma história sobre o amor, a amizade e, sobretudo, sobre o surpreendente poder de transformação que os jovens e as crianças podem ter, sem se dar conta. A garotinha irreverente, atrevida, curiosa e, sobretudo, imbatível otimista tornou-se um marco na galeria de protagonistas que se eternizaram na história da literatura. Com sua visão peculiar da vida e seu famoso "Jogo do Contente", Pollyanna transmite preciosas lições de coragem, perseverança e bom humor e por isso conquistou e continua conquistando o coração dos leitores.
Traduzido em muitas línguas, nunca mais parou de ser lido. Levado às telas pela primeira vez em 1920, foi refilmado muitas vezes, inclusive pelos estúdios Disney. No Brasil, a primeira edição é de 1934, em primorosa tradução de Monteiro Lobato.
Traduzido em muitas línguas, nunca mais parou de ser lido. Levado às telas pela primeira vez em 1920, foi refilmado muitas vezes, inclusive pelos estúdios Disney. No Brasil, a primeira edição é de 1934, em primorosa tradução de Monteiro Lobato.
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