domingo, 27 de maio de 2012

Leitura do dia: "O Leão e o coelho Saltitão"

O livro conta a história do leão e do coelho Saltitão.
Era uma floresta bem grande que por causa de incêndios e várias enchentes, todos os animais ficaram sem comida e passavam muita fome.
Certo dia o leão, rei da floresta, foi falar com o coelho Saltitão sobre sua fome. O coelho teve uma grande ideia.
A ideia era fingir que o leão era o seu cão que estava morto e fazer um funeral. Eles iam construir um cercado de madeira e chamar todos os animais da Floresta Grande para o funeral que ia ter muita bebida. Quando os animais estivessem bebados, o leão atacaria e ele e o coelho comeriam muita carne. O leão não compreendeu muito bem a ideia de fingir que era um cão, ele ficou meio confuso. Mas o plano deu certo. Enquanto o leão preparava o cercado, o coelho anunciava a morte de seu cão. Todos foram para o funeral, o leão já estava deitado no chão fingindo estar morto. Depois quando os animais já estavam bem bêbados, o leão pulou e atacou.
Na hora da divisão, ele deu a pior parte da carne para o o coelho.
O coelho não queria a pior parte, então ele fez um truque para assustar o leão e ficar com a melhor parte da carne.
Eu não gostei do final porque o leão é levado pela correnteza para muito longe. Não gostei porque o leão foi muito egoísta com o coelho. Outra coisa triste é que todos os animais da floresta Grande morreram.
Uma coisa que eu adorei foi a ilustração porque é maravilhosa!
Essa história é uma lenda africana que explica porque o leão e o coelho não são amigos até os dias de hoje!
O livro conta a história do leão e do coelho Saltitão.
Era uma floresta bem grande que por causa de incendios e várias enchentes, todos os animais ficaram sem comida e passavam muita fome.
Certo dia o leão, rei da floresta foi falar com o coelho Saltitão, sobre sua fome. O coelho teve uma grande ideia.
A ideia era fingir que o leão era o seu cão que estava morto e fazer um funeral. Eles iam construir um cercado de madeira e chamar todos os animais da floresta Grande para o funeral que ia ter muita bebida. Quando os animais estivessem bebados, o leão atacaria e ele e o coelho comeriam muita carne. O leão não compreendeu muito bem a ideia de fingir que era um cão, ele ficou meio confuso. Mas o plano deu certo. Enquanto o leão preparava o cercado, o coelho anunciava a morte de seu cão. Todos foram para o funeral, o leão já estava deitado no chão fingindo estar morto. Depois quando os animais já estavam bem bêbados, o leão pulou e atacou.
Na hora da divisão, ele deu a pior parte da carne para o o coelho.
O coelho não queria a pior parte, então ele fez um truque para assustar o leão e ficar com a melhor parte da carne.
Eu não gostei do final porque o leão é levado pela correnteza para muito longe. Não gostei porque o leão foi muito egoísta com o coelho. Outra coisa triste é que todos os animais da floresta Grande morreram.
Uma coisa que eu adorei foi a ilustração porque é maravilhosa!
Essa história é uma lenda africana que explica porque o leão e o coelho não são amigos até os dias de hoje!





O Leão e o Coelho Saltitão

Como os demais títulos da coleção Mama África – que apresenta ao público infanto-juvenil as lendas africanas –, O Leão e o Coelho Saltitão, de Ondjaki, narra a origem do desentendimento entre o Leão, o rei da selva, e o Coelho, o animal mais esperto da floresta. Neste livro, a Floresta Grande atravessa um momento de crise: devido a inundações e incêndios, faltam alimentos para os animais, que então se veem obrigados a comer raízes e frutos secos. Um dia, o Leão, rei da floresta, sedento por carne fresca e abundante, pede conselhos a seu amigo, o Coelho Saltitão. O Coelho, com muitas ideias astutas, arma um plano para acabar com a fome do Leão, mas sobretudo com a sua própria. Com ilustrações de Rachel Caiano, O Leão e o Coelho Saltitão nos explica porque, afinal, até hoje o leão e o coelho não são grandes amigos.

Autor: Ondjaki / Rachel Caetano
Editora: Lingua Geral



segunda-feira, 7 de maio de 2012

Leitura do dia: "Pollyanna", de Eleanor H. Porter



O livro que eu li agora, ou melhor terminei de ler hoje,  chama-se Pollyanna. Eu achei que ele é o melhor livro que eu já li!
Ele é uma história de amor e ao mesmo tempo consegue ser uma história de criança.
Uma coisa muito engraçada é que Pollyana conta tudo a todo mundo. Quando dizem “Não conte isso à sua tia” ela faz ao contrário, ela conta!
Pollyanna é uma garota de onze anos, que foi morar na casa de sua tia porque sua mãe, seus irmãos e seu  pai morreram. 
Miss Polly, sua tia, era uma mulher totalmente metida, ela dizia “não” para tudo, mas Pollyanna entendia como sim.
Polyanna jogava um jogo que seu pai inventou que se chamava o Jogo do Contente. Que era um jogo onde tinha de achar um motivo para ficar contente com tudo de ruim que acontecesse com a pessoa.
Esse jogo começou quando ela ganhou um par de muletinhas pequenas da Sociedade Beneficente ao invés de uma boneca. Seu pai lhe disse que ela devia ficar “contente” de não ter que usar as muletas. Eu ainda não entendi isso direito, mas acho que Pollyanna entendeu.
Ela ensinou à cidade inteira a jogar o jogo do contente e as pessoas que jogavam começavam a mudar para melhor.
Eu gostei da parte que a Pollyanna leva geléia para Mrs. Snow, uma senhora inválida que é muito ingrata. Quando alguém leva geléia, ela quer outra coisa, como galinha por exemplo. E Pollyanna ensinou o jogo para ela. Então ela começou a gostar do que ganhava.
Aprendi muitas  palavras novas com esse livro, por exemplo “súbito“, que significa de repente e “rubra“, que quer dizer vermelha, corada.
E aprendi também a buscar motivos para ficar contente com as coisas. (Nina Krivochein)


Sinopse:
Pollyanna é um clássico da literatura infantojuvenil. É uma história sobre o amor, a amizade e, sobretudo, sobre o surpreendente poder de transformação que os jovens e as crianças podem ter, sem se dar conta. A garotinha irreverente, atrevida, curiosa e, sobretudo, imbatível otimista tornou-se um marco na galeria de protagonistas que se eternizaram na história da literatura. Com sua visão peculiar da vida e seu famoso "Jogo do Contente", Pollyanna transmite preciosas lições de coragem, perseverança e bom humor e por isso conquistou e continua conquistando o coração dos leitores.

Traduzido em muitas línguas, nunca mais parou de ser lido. Levado às telas pela primeira vez em 1920, foi refilmado muitas vezes, inclusive pelos estúdios Disney. No Brasil, a primeira edição é de 1934, em primorosa tradução de Monteiro Lobato.

Autores: Eleanor H. PorterIlustrações de Sabrina Eras
ISBN: 9788504017458 



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